terça-feira, 24 de maio de 2016

O prefeito de Londres e a desgraça na Europa


A vitória do Islâmico Sadiq Khan para a prefeitura de Londres mostra-nos que o Ocidente está perdendo a Guerra contra Islão, mas não apenas isto, sem derramar sangue em nenhuma batalha em campo Europeu. 

É extremamente perturbador e triste ver que os muçulmanos estão literalmente invadindo o Velho Continente em proporção assustadora de quase 1 milhão de pessoas por ano, essas pessoas não são refugiadas mas sim obrigadas a ir para a Europa para descristianizar o mundo ocidental, isso com apoio da mídia secular e da inercia das autoridades religiosas a começar por Roma. Em 20 anos serão mais de 15 milhões de muçulmanos a habitar na Europa, se hoje eles sendo minoria já conseguem eleger o prefeito da capital do Reino Unido, imagina daqui a 20 anos? Não se assustem quando eles elegerem também o primeiro-ministro, e pior ainda quando falarem em proclamarão da República e fim da monarquia britânica, eles sabem muito bem como conseguir seus objetivos. 

Só há um caminho para deter esse avanço, uma nova cruzada, sim uma nova cruzada! mas como? Sabemos que Francisco nunca lideraria isso, mas lembremos que Deus pode levantar sábios guerreiros de lugares inimagináveis, talvez seja um Rei, um Presidente ou até um futuro Papa. A única certeza que temos é que a guerra entre o Islã e o Cristianismo nunca acabou, e estamos esperando o dia em que a Cruz de Cristo brilhe gloriosa sobre os céus do ocidente. 



segunda-feira, 23 de maio de 2016

Dom Georg e a BOMBA sobre Bento XVI

A BOMBA DE DOM GEORG
Então ontem, Dom Gaenswein, durante a apresentação de um livro sobre Bento XVI, explicou que seu pontificado deve ser lido a partir de sua batalha contra a “ditadura do relativismo”.
Depois ele disse literalmente:
“Desde a eleição de seu sucessor, Papa Francisco –  no dia 13 de março de 2013 -, não há, portanto, dois Papas, mas na verdade um ministério expandido com um membro ativo e um outro contemplativo. Por este motivo, Bento não renunciou nem ao seu nome e nem à sua batina branca. Por isso, o título próprio pelo qual devemos nos dirigir a ele ainda é “santidade”. Além disso, ele não se retirou para um mosteiro isolado, mas continua dentro do Vaticano, como se tivesse apenas se afastado de lado para dar espaço para seu sucessor e para uma nova etapa na história do Papado que ele, com esse passo, enriqueceu com a centralidade da oração e da compaixão feitas nos jardins do Vaticano”.
Trata-se de declarações explosivas, cujo significado dá muito o que entender. Quer dizer que, de fato, desde o dia 13 de março de 2013, há “um ministério (petrino) expandido com um membro ativo e outro contemplativo”?
E dizer que Bento XVI “apenas” (enfatizo o “apenas”) deu um passo para o lado para dar espaço ao Sucessor? Chegam mesmo a falar de “uma nova etapa na história do Papado”.
E tudo isso – diz Gaenswein – faz entender por que Bento XVI “não desistiu de seu título e nem da batina branca” e por que o título pelo qual devemos nos dirigir a ele ainda é “Santidade”.
Uma coisa é certa: é uma situação anormal e misteriosa. E há algo importante que não estão dizendo…
HIPÓTESES
Alguns canonistas tentaram decifrar – do ponto de vista legal e teológico – a nova e inédita situação.
Stefano Violi, estudando a declaração do Papa Bento, conclui:
“(Bento XVI) renuncia ao” ministerium”. Não ao Papado, de acordo com o texto da regra de Bonifácio VIII; não ao “munus”segundo o que consta no canon 332 § 2, mas ao ‘ministerium”, ou como ele deixou especificado em sua última audiência, exercício ativo do ministério…”.
Violi então continua:
“O serviço na Igreja continua com o mesmo amor e a mesma dedicação, mesmo fora do exercício do poder. Objeto de renuncia, irrevogável, é de fato o “executio Muneris” mediante a ação e a palavra (agendo et loquendo), não o “munus” que lhe foi confiado de uma vez por todas”.
As consequências de tal fato, no entanto, seriam perturbadoras.
Um outra canonista, Valerio Gigliotti, escreveu que a situação de Bento XVI abre uma nova fase, que define “místico-pastoral”, uma “nova configuração da instituição do papado que está atualmente à mercê de uma reflexão canônica”. Isso também é perturbador.
Antonio Socci
*Muitos poderão se perguntar, mas qual a bomba nisso? a bomba está justamente no fato do secretário pessoal de Bento XVI afirmar que hipoteticamente Bento XVI ainda teria poder papal mas que não usa por vontade própria. É uma situação delicada, mas pode abrir espaço para que em uma situação grave o Papa Emérito possa interferir ex-cátedra. 
*Nota do Instituto
Via: Fratresinunum

sexta-feira, 20 de maio de 2016

Conceito de “TRADIÇÃO VIVA” UMA HERESIA JÁ CONDENADA


Por Padre Marcelo Tenório

O Conceito de “Tradição Viva”é na verdade uma heresia conhecida e já condenada pelo Papa S. Pio X, na Carta Encíclica “Pascendi”, de 1907, que trata dos erros modernistas.
Compreende-se por modernismo uma corrente cujo trabalho era promover uma melhor percepção sobre a Sagrada Escritura e a Igreja, tendo como líder, o mentor do liberalismo Alfred Loisy, francês (1857-1940). Ele considerando a análise crítica protestante, começa a empregar os pilares do chamado método histórico na Sagrada Escritura. Se esse sujeito é considerado o pai do Liberalismo, podemos parabeniza-lo pelo neto que seu filho lhe presenteou : o relativismo católico, que no dizer de Bento XVI, trata-se da grande ditadura de nosso tempo. A “Ditadura do Relativismo”, que entrou pela porta da frente da Igreja e encontra-se enraizada, como um câncer, em muitas paróquias, conventos, mas sobretudo nos institutos teológicos e seminários, gerando a maior crise que a Igreja já enfrentou. A crise de Fé!
 Muitos sacerdotes, religiosos e até bispos já não tem a fé católica. Repetem aqui e acolá os mesmo erros, grosseiros, já condenados no passado e quando são interpelados, respondem as mesmas baboseiras, que nos lembram petistas se defendendo:
 “ Não vivemos mais na cristandade, na Idade média, o mundo evoluiu, temos que dar novas respostas, aos novos desafios…..Não podemos ser fundamentalista., A Tradição é VIVA!”
Pois bem, a idéia de “Tradição Viva”, não foi elaborada pelo Concílio Vaticano II, mas bem antes dele, como acabamos de mostrar, sobretudo com Loisy.
Para ele era possível um desenvolvimento do dogma, correspondente à compreensão de cada época e para isso preconizava uma total autonomia da ciência em relação ao Magistério da Igreja.
Não tardou a surgir a ideia do simbologismo e pragmatismo do Dogma, que, segundo esta corrente, enquanto artigo de Fé era passível de variação e desenvolvimento na sua fórmula mesma, mas também poderia ser modificado quanto ao seu Sentido.No simbolismo de Loisy, as Verdades de Fé ( Dogmas) são fórmulas que externizam o “sentimento religioso que está em nós”, logo porta aberta ao relativismo da Fé, visto que o sentimento religioso é subjetivo em si mesmo e, por consequências encontraremos a variação, também, da Fórmula de acordo com o momento, cultura e situação em que se vive.
Duas considerações importantes e essenciais:
Dogma enquanto “ Artigo de Fé”, pode sofrer alterações, mas deve ser entendido apenas em relação a “Perfeição Relativa”. A Igreja possui o direito de explanar melhor, modificando os termos. Logo não é imutável a formula dogmática, pode acontecer progressos, mas sempre permanecerá imutável a Essência, a Substância, o Sentido permanecerá sempre o mesmo, como nos ensina o Conc. Vaticano de 1870, “que é mister conservar perpetuamente o sentido que nossa mãe, a Santa Igreja, proclamou, e que não é lícito nunca, nem a pretexto de esclarecimentos mais profundos, desviar-se deste sentido”. (Constituição Fide, cap II.)
Aqui, e justamente aqui está a oposição da Igreja ao conceito de Tradição Viva, ou de “Fé Viva”, condenado solenemente pela Pascendi e pelo Decreto Lamentabili de 1907.
Aliás é calamitoso entender o dogma como algo que evolui e que se reveste de um sentido novo.
O Dogma é o conjunto das VERDADES DE FÉ e, portanto, nenhum acréscimo se pode fazer, visto que a Revelação foi concluída com a morte do último apóstolo.
Estamos às vésperas do Domingo de Pentecostes, e N. Senhor, antes da ascensão, diz aos apóstolos:
“Depois de ter vindo o Espírito de verdade, guiar-vos-á em toda a verdade”, o que significa que eles
receberam a Revelação completa, sem nada faltar.E quanto as chamadas “revelações privadas” não pertencem ao Depósito da Fé, e só podem ser toleradas quando em profunda consonância com esta mesma Revelação Pública.
Voltemos agora ao Concílio Vaticano I, anterior, claro ao Papa S. Pio X:
 Constituição Dei Filius, capítulo 4, : “ A doutrina católica que Deus revelou não foi proposta como uma descoberta filosófica que devesse ser evoluir ao sopro do engenho humano, mas transmitida como um depósito divino à esposa de Cristo, para ser fielmente conservada e infalivelmente exposta. Portanto, o sentido dos sagrados dogmas deve ser perpetuamente guardado, uma vez definido pela Santa Madre Igreja, e jamais afastar-se desse sentido, a pretexto de uma mais alta compreensão.”
E o  Cânon 3º de fide et ratione: “Se alguém disser que pode ocorrer que aos dogmas propostos pela Igreja, às vezes, conforme o progresso da ciência, se deva atribuir um sentido diverso daquele que entendeu e entende a Igreja, seja excomungado”
Com propriedade, fala-nos o famoso Cardeal Ludovico Bilott, sobre a ideia Kantiana de “Tradição Viva”:
“Com efeito, não se poderia excogitar negação mais radical de todos os princípios e regras da fé cristã católica. Chega-se assim, não só por dedução lógica e inevitável conseqüência, mas também por uma confissão formal e eloqüente dos autores, à categórica negação de toda a revelação, isto é da verdadeira e própria palavra de Deus. Mas esta heresia, se se pode ainda falar em heresia, não revestiu imediatamente a forma completa sob a qual agora se trai. Teve suas primeiras raízes no falso conceito de tradição católica, como se efetivamente esta tradição estivesse contida no simples fato humano histórico, cujos testemunhos pudessem e devessem ser tratados segundo os mesmos critérios  e regras, nem mais nem menos, como os outros monumentos da antiguidade. Disto resulta o chamado método histórico nos estudos de teologia positiva; adotando tal método, alguns eruditos parecem admitir manifesta oposição entre o sentido do dogma conforme os mais antigos padres, sobretudo os anteniceneanos, e o sentido que os concílios e doutores de idade posterior abraçaram”. (De immutabilitate traditionis contra modernam haeresim evolutionismi, 1929)
Por fim, diante desta tremenda crise, fiquemos com a Doutrina de Sempre e estaremos, com certeza, seguros.
Se há algo verdadeiro na língua bifida dos modernistas é o fato de nos chamarem  Fundamentalistas e mais romanos-que-o-papa.. Se se entende como Fundamentalismo o fato de se reportar aos fundamentos mesmo da fé, então somos, sim Fundamentalistas, já eles, coitados, acreditando numa Fé Viva, numa Tradição Viva, correm o risco de ver ultrapassado amanhã, o que eles mesmos ensinam hoje.
Como mesmo dizia Pio X, os modernista vivem numa contínua contradição….
E quanto a Ser-Romano-Mais-Que-O-Papa, acredito que nunca vi tanto fideísmo como agora, no pontificado de Francisco. Aquilo que não se tinha no de Bento XVI, se excede e se esparrama mais que O-óleo-que-desce-da-Barba-de-Araão….Papismo-Romanismo-e – Fideísmo em excesso..Por que será?…
Não, não..há de se voltar aos bancos de estudo.
O Papa não espirra infalivelmente…, graças a Deus!
Há uma reta doutrina sobre o Primado e sua infalibilidade que o coloca como ” Servidor” da Fé e não o contrário.
Concluindo, tenho um presente para todos que chegaram ao fim desta leitura. Um teste!
Um teste?
Sim! Anti-modernista!
Leia  abaixo o Juramento  Anti-Modernista que o Papa S. Pio X obrigava os padres  e professores de teologia a fazerem. Os padres, antes de sua ordenação, os teólogos, antes de assumirem suas cátedras.
Caso após sua leitura você  sentir tonturas, repulsa , vontade de vomitar ou de sair correndo……..
Não assine.
Você é um Modernista, de fato e de direito.
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JURAMENTO ANTI-MODERNISTA
A ser proferido por todos os membros do clero, pastores, confessores, pregadores, superiores religiosos e professores em seminários de filosofia e teologia.
Eu, ______________, firmemente abraço e aceito cada uma e todas as definições feitas e declaradas pela autoridade inerrante da Igreja, especialmente estas verdades principais que são diretamente opostas aos erros deste dia.
Antes de mais nada eu professo que Deus, a origem e fim de todas as coisas, pode ser conhecido com certeza pela luz natural da razão a partir do mundo criado (Cf Rom. 1,90), ou seja, dos trabalhos visíveis da Criação, como uma causa a partir de seus efeitos, e que, portanto, Sua existência também pode ser demonstrada.
Segundo: eu aceito e reconheço as provas exteriores da revelação, ou seja, os atos divinos e especialmente os milagres e profecias como os sinais mais seguros da origem divina da Religião cristã e considero estas mesmas provas bem adaptadas à compreensão de todas as eras e de todos os homens, até mesmo os de agora.
Terceiro, eu acredito com fé igualmente firme que a Igreja, Guardiã e mestra da Palavra Revelada, foi instituída pessoalmente pelo Cristo histórico e real quando Ele viveu entre nós, e que a Igreja foi construída sobre Pedro, o príncipe da hierarquia apostólica, e seus sucessores pela duração dos tempos.
Quarto: eu sinceramente mantenho que a Doutrina da Fé nos foi trazida desde os Apóstolos pelos Padres ortodoxos com exatamente o mesmo significado e sempre com o mesmo propósito. Assim sendo, eu rejeito inteiramente a falsa representação herética de que os dogmas evoluem e se modificam de um significado para outro diferente do que a Igreja antes manteve. Condeno também todo erro segundo o qual, no lugar do divino Depósito que foi confiado à esposa de Cristo para que ela o guardasse, há apenas uma invenção filosófica ou produto de consciência humana que foi gradualmente desenvolvida pelo esforço humano e continuará a se desenvolver indefinidamente.
Quinto: eu mantenho com certeza e confesso sinceramente que a Fé não é um sentimento cego de religião que se alevanta das profundezas do subconsciente pelo impulso do coração e pela moção da vontade treinada para a moralidade, mas um genuíno assentimento da inteligência com a Verdade recebida oralmente de uma fonte externa. Por este assentimento, devido à autoridade do Deus supremamente verdadeiro, acreditamos ser Verdade o que foi revelado e atestado por um Deus pessoal, nosso Criador e Senhor.
Além disso, com a devida reverência, eu me submeto e adiro com todo o meu coração às condenações, declarações e todas as proibições contidas na encíclica Pascendi e no decreto Lamentabili, especialmente as que dizem respeito ao que é conhecido como a história dos dogmas.
Também rejeito o erro daqueles que dizem que a Fé mantida pela Igreja pode contradizer a história, e que os dogmas católicos, no sentido em que são agora entendidos, são irreconciliáveis com uma visão mais realista das origens da Religião cristã.
Também condeno e rejeito a opinião dos que dizem que um cristão erudito assume uma dupla personalidade – a de um crente e ao mesmo tempo a de um historiador, como se fosse permissível a um historiador manter coisas que contradizem a Fé do crente, ou estabelecer premissas que, desde que não haja negação direta dos dogmas, levariam à conclusão de que os dogmas são falsos ou duvidosos.
Do mesmo modo, eu rejeito o método de julgar e interpretar a Sagrada Escritura que, afastando-se da Tradição da Igreja, da analogia da Fé e das normas da Sé Apostólica, abraça as falsas representações dos racionalistas e sem prudência ou restrição adota a crítica textual como norma única e suprema.
Além disso, eu rejeito a opinião dos que mantém que um professor ensinando ou escrevendo sobre um assunto histórico-teológico deve antes colocar de lado qualquer opinião preconcebida sobre a origem sobrenatural da Tradição católica ou a promessa divina de ajudar a preservar para sempre toda a Verdade Revelada; e que ele deveria então interpretar os escritos dos Padres apenas por princípios científicos, excluindo toda autoridade sagrada, e com a mesma liberdade de julgamento que é comum na investigação de todos os documentos históricos profanos.
Finalmente, declaro que sou completamente oposto ao erro dos modernistas, que mantém nada haver de divino na Tradição sagrada; ou, o que é muito pior, dizer que há, mas em um sentido panteísta, com o resultado de nada restar a não ser este fato simples – a colocar no mesmo plano com os fatos comuns da história – o fato, precisamente, de que um grupo de homens, por seu próprio trabalho, talento e qualidades continuaram ao longo dos tempos subsequentes uma escola iniciada por Cristo e por Seus Apóstolos.
Prometo que manterei todos estes artigos fielmente, inteiramente e sinceramente e os guardarei invioladas, sem me desviar em nenhuma maneira por palavras ou por escrito. Isto eu prometo, assim eu juro, para isso Deus me ajude, e os Santos Evagelhos de Deus que agora toco com minha mão.
São Pio X

segunda-feira, 16 de maio de 2016

Uma Tiara de presente para Francisco ( O retorno de uma profecia?)


Escrito por Padre Marcelo Tenório.
A tiara papal não é simplesmente um adorno nem tão pouco uma ostentação de poder, de império e de domínio político. Seu significado é bem mais profundo e grave, de forma que, hoje em dia, um papa já não pode usá-la sem causar grande impacto. Se existe um símbolo eclesiástico temido e rejeitado é, justamente, a tiara papal: os inimigos entendem muito bem o que ela evoca.
A tiara possui três coroas sobrepostas, conhecida mais como “tríplice coroa”, ou triregnum. Isso quer dizer que o Vigário de Cristo detém o poder pleno, supremo e absoluto sobre os três reinos:
–a primeira coroa, “Pai dos Reis”;
–a segunda  coroa, “Pastor Universal”;
–a terceira, “Vigário de Jesus Cristo”.
O último papa a fazer uso da tiara foi o Papa Paulo VI, em 1963. Ele usou de uma tiara nova, presente dos fiéis de Milão, onde foi arcebispo e cardeal.
A nova tiara de Paulo VI tinha algo de profética. Era essencialmente feia, sem expressão alguma. Os adornos tinham sido retirados e a tríplice coroa não era tão visível: a impressão era de que se desmoronava de cima para baixo..Seu formato não era agradável e, segundo alguns críticos parecia uma “ogiva nuclear”.
No final da II Sessão do Concílio Vaticano II, em 1963, Paulo VI desceu os degraus de seu trono, na Basílica de S. Pedro, e depositou a tiara sobre o altar.
Muitos atribuíram àquela atitude um gesto de humildade.
A verdade é que, depois disso, a tiara não voltou mais a ser usada, a não ser nas ornamentações dos brasões papais ou na cabeça da imagem de São Pedro, na basílica vaticana, pela solenidade dos apóstolos.
Paulo VI manteve na Constituição Apostólica Romano Pontifici Eligendo (1975), sobre as Eleições dos Papas, menções à coroação dos seus sucessores:
“Finalmente, o Pontífice será coroado pelo Cardeal Protodiácono e, dentro de um momento oportuno, irá tomar posse na Arquibasílica Patriarcal de Latrão, de acordo com o ritual prescrito”.
João Paulo I não quis a coroação. Houve apenas uma cerimônia chamada de “inauguração do Sumo Pontífice”, embora tenha usado a Sedia Gestatória (trono móvel, ricamente adornado, utilizado para transportar o Papa).
Seu sucessor, João Paulo II, não só recusou a coroação como retirou qualquer menção à coroação dos pontífices na Constituição Apostólica de 1996, Universi Dominici Gregis. Assim ele se pronunciou em sua “Inauguração”:
“O último Papa que foi coroado foi Paulo VI em 1963, mas após a cerimônia de coroação solene ele nunca usou a tiara novamente e deixou seus sucessores livres para decidirem a esse respeito. O Papa João Paulo I, cuja memória é tão viva em nossos corações, não gostaria de usar a tiara, nem o seu sucessor deseja hoje. Este não é o momento de voltar a uma cerimônia e um objeto considerado, erradamente, como um símbolo do poder temporal dos papas. Nosso tempo nos chama, nos exorta, nos obriga a olhar para o Senhor e mergulhar na meditação humilde e devota sobre o mistério do poder supremo do próprio Cristo”.
O Papa Bento XVI inicia o seu pontificado com um brasão que não mais apresenta a tiara papal. Em seu lugar uma mitra, embora com três linhas, fazendo uma discretíssima menção à tríplice coroa.
“O Santo Padre Bento XVI decidiu não usar mais a tiara no seu brasão oficial pessoal, mas colocar só uma simples mitra, que não é portanto encimada por uma pequena esfera e por uma cruz como era a tiara”.
Todavia, inesperadamente – e esse papa sempre nos surpreendia -, a tiara papal reaparece, a la Gregório XVI, no brasão papal da nova flâmula da sacada da Basílica de São Pedro .
O problema central da tiara não são as pedras preciosas nela contidas, pois isso poderia ser bem resolvido e não é a questão fundamental. O antigo argumento de que a Igreja deveria “vender” tudo que possui e dar aos pobres, “porque é muito rica”, já não se encaixa mais nas mentes inteligentes. Tudo ali é patrimônio da humanidade e sabe-se que mais gastos provoca que rentabilidade. Basta pensarmos no valor incalculável da restauração de um pequeno pedaço da Capela Sistina e em quem deve pagar essa conta.
Logo, a questão da tiara é teológica! Ela representa o império de Nosso Senhor Jesus Cristo sobre a humanidade inteira: sobre a Igreja, sobre os Estados, sobre toda a sociedade. Eis aqui o tríplice reino, o tríplice múnus.
Era comum de se ver nas belas igrejas antigas e centenárias, como um marco da passagem de um século para outro, uma cruz, colocada na parede da Igreja, no pórtico de entrada com as seguintes frases: “Cristo vence – Reina – Impera. A Ele o Poder, a Glória, o Domínio e o Império, pelos Séculos dos Séculos”.
A supremacia de Cristo Rei deve resplandecer na face da Igreja e, sobretudo, na pessoa de seu Vigário, o Papa.
A tiara papal na verdade anuncia a Supremacia de Deus sobre os três reinos: Igreja, Estado e Sociedade.
Ao iniciar um novo tempo, a modernidade, onde a “deusa razão” inaugura a época do antropocentrismo, do homem livre, do livre pensamento, da libertação das cadeias de todo e qualquer dogma ou verdade absoluta; onde o triunfo da Revolução Francesa, com seus princípios maçônicos, é amplamente assumido em todas, sobretudo na filosofia e teologia, devastando tudo e destruindo por toda parte o Reinado Social de Nosso Senhor Jesus Cristo, a tiara simplificada, lisa, sem adornos, oval, de Paulo VI, nos anuncia o “desmoronamento” da Igreja pelo que viria depois…
E hoje, assistimos a toda essa derrocada que começou com a separação oficial da Igreja e do Estado.
Ora, o Estado existe pelas pessoas que o compõem, de maneira que a ideia da laicidade do Estado é, no mínimo, absurda, visto que, sendo a Lei Divina superior à lei humana positiva, esta existe, com legitimidade, apenas quando em perfeita conformidade e submissa à Lei Divina.
Incentivando a laicidade do Estado, colaboramos com a destronização de Nosso Senhor Jesus Cristo, Rei e Senhor dos Exércitos e, ao invés de servirmos à Verdade plena, que sempre aponta à Verdade Católica, terminamos como humanistas e doutores do “amor fraterno universal”, oco, visto que desprovido da perfeita caridade que somente existe fundamentada na Verdade, que é Cristo.
A laicidade gera a pluralidade religiosa, que por sua vez, gera o subjetivismo religioso, pai do indiferentismo e avô do ateísmo prático.
Leão XIII, considerava esta questão de extrema importância, tanto que se dedicou ao assunto em sua Encíclica “Immortale Dei”:
“Deus dividiu o governo de toda sociedade humana entre dois poderes: o eclesiástico e o civil; o primeiro, que cuida das coisas divinas e o outro que cuida das humanas. Cada qual na sua esfera é soberano, cada um tem seus limites perfeitamente determinados e traçados conforme a sua natureza e seu fim determinado. Ha assim como que uma esfera de atuação onde cada um exerce sua ação ‘jure’ próprio”.
E ainda:
“Gregório XVI, em sua Carta-Encíclica “Mirare Vos”, de 15 de agosto de 1832, (…) sobre a separação da Igreja e do Estado, dizia o seguinte: ‘Não poderíamos esperar situação mais favorável para a Religião e o Estado, se atendêssemos os desejos daqueles que anseiam por separar a Igreja do Estado e romper a concórdia mútua entre o sacerdócio e o império; pois se vê quanto os que gostam de uma liberdade desenfreada temem esta concórdia, pois ela sempre produziu bons e saudáveis frutos para a causa eclesiástica e civil”.
A laicização do Estado destrona Nosso Senhor. As leis já não se pautam mais na Lei divina, a Igreja, possuidora da Verdade plena e com vinte séculos de existência, é posta ao lado das seitas mais bizarras: Cristo e Baal em pé de igualdade.
Um exemplo claro acontece em nosso dias: a aprovação da lei nazista de extermínio de indefesos. Na fala dos ministros estava estampada essa idéia de calar a voz da Igreja, neutralizá-la. O sucesso do STF advém de outro: o princípio maçônico de igualdade, liberdade e fraternidade.
Não se pode negar a grande dificuldade que a Igreja enfrenta hoje diante de um mundo que odeia a Verdade e que não aceita mais o “jugo” de Deus.
Como insistir no Reinado Social de Nosso Senhor e na Supremacia da Verdade e da Fé? Como fazer com que Ele reine, quando seu trono foi retirado do Estado e, em muitos casos, com  beneplácitos eclesiástico?
Era um cardeal quem dizia: “O reinado de Nosso Senhor é praticamente impossível em nossos dias!” – uma afirmação terrível!
“Eu sou Rei e para isso vim ao mundo!”, retrucou Jesus a Pilatos.
O Reinado Social de Nosso Senhor é vital! A Europa começa a despencar moralmente, numa crise jamais vista, justamente porque Nosso Senhor foi retirado de seu trono. E as consequências são vistas a olho nu: famílias acabadas, jovens perdidos, sem sentido algum, liberação e supremacia das vontades mais diabólicas do homem. Eis a separação de todo o equilíbrio social, quando se exclui Nosso Senhor Jesus Cristo.
A humanidade caminhando para um paganismo prático encontrará, no fim da linha, apenas o caos, o nada, o “não ser”.
Bento XVI, em seu pontificado,  surpreendeu, positivamente, em muitos pontos, sobretudo na reafirmação de valores já esquecidos pela sociedade cristã. Mesmo pagando um alto preço, não  se omitiu em relação à proclamação da Verdade sobre Deus, sobre o homem e sobre o mundo.
Bento XVI, recebeu no México um presente típico, um chapéu e, imediatamente, o pôs sobre a cabeça. Isto também fizera noutras vezes, com outros estilos. Tempos atrás recebeu de presente dos católicos húngaros uma bela tiara, mas ponderou, olhou, olhou, agradeceu e… a entregou ao secretário.
No auge das invasões de terra pelo MST, aqui, nas terras tupiniquins, Lula pôs em sua cabeça um boné do movimento vermelho. Como falou aquele boné em sua cabeça! Falou-nos muito mais que suas atrapalhadas palavras.
Como ressoou alto aquele gesto de Paulo VI, retirando de sua cabeça a tiara…
Como ecoaria “urbi et orbi” a tiara de volta à cabeça do Vigário de Cristo?
Nós sabemos como.
A verdade é que após o abandono da Tiara, Paulo VI pode dizer aquelas terríveis palavras, encerrando o Concílio Vaticano II, em 7 de dezembro de 1965:
 “…O humanismo laico e profano apareceu, finalmente, em toda a sua terrível estatura, e por assim dizer desafiou o Concílio para a luta. A religião, que é o culto de Deus que quis ser homem, e a religião — porque o é — que é o culto do homem que quer ser Deus, encontraram-se. Que aconteceu? Combate, luta, anátema? Tudo isto poderia ter-se dado, mas de facto não se deu. Aquela antiga história do bom samaritano foi exemplo e norma segundo os quais se orientou o nosso Concílio. Com efeito, um imenso amor para com os homens penetrou totalmente o Concílio. A descoberta e a consideração renovada das necessidades humanas — que são tanto mais molestas quanto mais se levanta o filho desta terra — absorveram toda a atenção deste Concílio. Vós, humanistas do nosso tempo, que negais as verdades transcendentes, dai ao Concílio ao menos este louvor e reconhecei este nosso humanismo novo: também nós —  e nós mais do que ninguém temos o culto do homem…” ( o grifo é nosso)
São, de fato, palavras terríveis saindo da boca de um Papa.Aqui se encontra todo antropocentrismo doutrinário e litúrgico que, de fato, já não combina, em nada, com a Supremacia da Verdade e o Reinado Universal de Cristo, que a Tiara teologicamente simboliza.
Também em nada combinaria a tiara na cabeça de um Pontífice que realizasse o “patheon” de Assis, ou o beijo ao alcorão .
Também o Papa Francisco recebeu, por esses dias, de presente uma Tiara. Muitos viram nesse gesto, dos ofertantes, uma provocação descabida, visto que desde o início Bergóglio tem rejeitado os símbolos tradicionais do Papado, embora valorize os  exteriores dos judeus, budistas e outros….
Mais uma vez a “ Profecia da Tiara” bate à porta. Foi com Bento XVI, e agora, ousadamente com o humilde Francisco…
Os símbolos falam muito mais que palavras. É preciso entende-los.
Li, imediatamente tudo e entendi: o nome que o novo Papa adotou, à maneira que se apresentou na Sacada de S. Pedro, sem a murça dos mártires, sem a estola petrina….; o dobrar-se às orações dos fieis, o desprezo por todos os títulos, preferindo apenas o de “bispo de Roma”, a batina curta, desajeitada e transparente…Símbolos, Símbolos apenas que falam….como falam as velhas fontes de Roma…cada coisa elas dizem!…
Rezemos para que um dia, algum Papa, saiba compreender a Profecia da Tiara que , teimosamente, insiste em voltar.
“Accipe tiaram tribus coronis ornatam, et scias te esse Patrem Principum et Regum, Rectorem Orbis, in terra Vicarium Salvatoris Nostri Jesu Christi, cui est honor et gloria in sæcula sæculorum”.
Como Francisco reagiu ao presente, não é difícil de imaginar.
Più non ti dico… pìu non ti dico!…..

terça-feira, 10 de maio de 2016

Patricia Abravanel e a ditadura gay


No ultimo Domingo (8) a noite Patricia Abravanel no programa de seu pai Silvio Santos afirmou que o homossexualismo não pode ser tratado como algo normal, sabe qual foi o resultado? Uma chuva de twittadas de pessoas chamando ela dos mais piores adjetivos existentes na língua portuguesa, mas não parou por aí, toda a mídia também atacou ela a chamando de preconceituosa, homofóbica e tudo mais. 
Há tempos que os inimigos da civilização Ocidental formam um exército de idiotas, e estes se revoltam ao simples fato de alguém afirmar o que diz a lei natural das coisas, qualquer pessoa que se oponha a esta destruição da nossa cultura judaico-cristão é humilhado em público e declarado como preconceituoso. 
Patricia Abravanel ainda tentou pedir desculpas no twitter, mas vou te dar um conselho Patricia, não peça desculpas, pois quando vivemos em uma sociedade onde pensar diferente é tratado como crime, então ser criminoso é heroísmo em prol da verdade. 

segunda-feira, 9 de maio de 2016

Processo de beatificação da PRINCESA ISABEL


No ano de 2011 Dom Orani Tempesta Cardeal Arcebispo do Rio de Janeiro, recebeu formalmente o pedido de beatificação e canonização da princesa Isabel, caso o processo chegue ao final ela poderá ser chamada de Santa Princesa Isabel ou Santa Isabel do Brasil.
OUTROS RASGOS QUE FALAM ALTO DO ESPÍRITO RELIGIOSO DA MAIOR DAS BRASILEIRAS:
1- No 35.º aniversário da Imperatriz Teresa Cristina, em 14 de Março de 1857, ela informou: “Hoje, quando acordei, rezei um Padre-Nosso e uma Ave-Maria pela intenção da mamãe. O dia está lindo, parece que Deus também quis festejar os anos da mamãe”.
2- “Acabamos, há pouco, com a festa da Igreja. Perdoei 6 réus e comutei 2 penas de morte. É uma das poucas atribuições de que gosto no tal poder!!!”
3- “Esta tarde o tempo nos deu uma estiada e fomos adorar o Santíssimo. Agora está chovendo miudinho”. (Carta de 02/04/1858).
4- Da Semana Santa, deu a notícia: “Temos ido todos estes dias de manhã e de noite aos ofícios da Semana Santa. Com o Internúncio tivemos seis padres.” (Carta de 11/04/1868).
5- “Hoje, foi dia de limpeza na Igreja e deixamo-la muito bem arranjadinha para amanhã”. (Carta de 07/11/1874).
6- Outra preocupação da princesa era, com um grupo de amigas, cantar nas solenidades religiosas da Matriz, como escreveu ao pai, fazendo galhofa, em 30/11/1874: “Lhe direi, entretanto, que seus cabelos se teriam arrepiados hoje, ao ouvir as vésperas que cantamos na Igreja às 3 horas”.
7- No final do curso do 4º mês de sua segunda gestação, ao referir para a Condessa de Barral que sentiu os movimentos ativos do bebê dentro do seu útero, e sequiosa para a chegada do mês de outubro, o mês de seu parto, exclamou: “Meu Deus! Como eu queria que o mês de outubro já tivesse chegado e passado! E passado como nós queremos que passe!!! Reze por nós a Nosso Senhor e a todos os que estão no Céu!”
8 - Pela canonização do Padre José de Anchieta (o Apóstolo do Brasil): “Queira, pois Vossa Santidade resolver que é lícito aos católicos brasileiros venerarem em seus altares a imagem de tão santo varão. Queira também Vossa Santidade lançar sua apostólica bênção sobre mim e sobre minha família e sobre a Nação Brasileira”. (Palácio, 11/07/1877).
9- “Na Igreja tivemos nosso Mês de Maria sempre precedido do terço, dito em intenção de Papai e de Mamãe. Não são as orações que têm faltado; por toda parte se reza e se manda rezar, e esta manhã nas Irmãs, tivemos uma Comunhão por intenção de Papai. Comungamos nós dois e umas quarenta senhoras”. (13/05/1888).
10- Eis na íntegra as letras apostólicas do Santo Padre Papa Leão XIII por ocasião da outorga da insígnia Rosa de Ouro à Princesa Isabel: “A muito amada em Cristo Filha Nossa Isabel Princesa Imperial Regente do Império do Brasil”. E foi com os lábios trêmulos de santa emoção embriagada quase pela suave fragrância que a flor de ouro desprendia, que a Princesa Isabel após beijá-la comovidamente, afirmou ao enviado do Papa Leão XIII: “Agradeço ao Santo Padre esta grande prova de apreço, e prometo ser filha obediente da Santa Sé”.
11-No exílio, na capela do Castelo d’Eu havia uma imagem do Sagrado Coração de Jesus, entre a Coroa Imperial Brasileira e a bandeira do Brasil Império. Diante desses símbolos a princesa vinha, diariamente, rezar pelos seus queridos brasileiros.
12- Eis a expressão de sua vontade suprema assinalada em seu testamento, feito em Boulogne-sur-Seine, Paris, em 10 de janeiro de 1910:
“Quero morrer na Religião Católica, Apostólica, Romana, no amor de Deus e no dos meus e de minha Pátria”.
O seu fervor pelo catolicismo era tão grande que ela era capaz dos mais assinalados sacrifícios. Aos 70 anos de idade e com grande dificuldade para se locomover (precisava do auxílio de uma bengala), por causa do excesso de peso e de problemas cardíacos, visitou em 05 de setembro de 1916, a Igreja Sagrada Família (obra do mais famoso arquiteto catalão, Antoni Gaudí) em Barcelona na Espanha passando todo esse dia em orações.
Vitral do palacete da Ilha Fiscal/RJ fazendo referência a Princesa Isabel (Princ. Reg. Elisabeth Redemptrix Servorum in Brasilia 1888) - Isabel Princesa Regente Redentora dos Escravos no Brasil.
Imagem: Causa Real
Texto: Monarquia Já

quarta-feira, 4 de maio de 2016

Declaramos apoio a Donald Trump. Entenda os motivos.


O Instituto Bento XVI tem em sua plataforma de metas o reerguimento da civilização ocidental, em nossas sondagens sempre ficou claro que o melhor nome para a Casa Branca era a do Senador Ted Cruz, entretanto o mesmo no dia de ontem desistiu da candidatura, configurando como praticamente inevitável a disputa entre o Republicano Donald Trump e a Democrata Hillary Clinton. 

A candidata Hillary Clinton é uma inimiga declarada dos valores cristãos, pró-aborto e anti-família, por isso seria um desastre para a civilização ocidental a continuidade das praticas abomináveis já praticadas pelo governo Obama, o mais imoral da história americana. 

Do outro lado está Trump um candidato que explodiu na popularidade em pouco tempo, e sem o apoio da mídia, realizado financeiramente promete fazer crescer a economia como nunca antes visto, em seus discursos aborda ideias conservadoras e cristãs, e exatamente por causa disto é demonizado pela mídia progressista. Podemos destacar que apesar do Papa já ter declarado em entrevista na volta do México que se opõe a Trump, este candidato também respondeu que seria capaz de liderar uma guerra para salvar a vida do Papa caso alguém a ameaçasse. 

Por estes e tantos outros motivos, esperamos que Donald Trump tenha exito na campanha e que faça uma grande administração, e uma brilhante história a favor do cristianismo. Deus abençoe Trump, Deus abençoe a América.