sábado, 30 de setembro de 2017

URGENTE: Cardeal Burke de volta a Cúria Romana


Conforme divulgado pela Sala de Imprensa da Santa Sé na manhã deste sábado(30) o Santo Padre o Papa Francisco nomeou o Cardeal Raymond Leo Burke como membro da Signatura Apostólica (Suprema Corte da Santa Sé) isso acontece após três anos de sua demissão da Prefeitura desta mesma corte. Junto com o Cardeal Burke foram nomeados os Cardeais Vallini e Menichelli. O Cardeal Burke é mundialmente conhecido por ser um dos autores das Dubias que questionam pontos heterodoxos da Amoris Laetitia. 

terça-feira, 26 de setembro de 2017

Cardeal Müller propõe debate formal sobre a Amoris Laetitia

Uma publicação Original de PeriodistaDigital / Adaptação do Instituto Bento XVI

Uma disputa teológica no estilo dos que aconteciam na idade média - O Ex-prefeito da Congregação para a Doutrina da Fé o Cardeal Gerhard Müller propõe ao Papa Francisco um debate formal sobre a Amoris Laetitia, a informação foi revelada ao vaticanista Edward Pentin do National Catholic Register. 
O purpurado alemão pretende com esta proposta por fim a um risco eminente de cisma devido as controvérsias causadas pelo documento papal. 
Assim o Cardeal defende que o Papa Francisco nomeie um grupo de cardeais para defender as mudanças da Amoris Laetitia num enfrentamento teológico com os que se opõe, que seriam os signatários das Dubias e da Correção filial que explodiu nesse fim de semana, esse sistema foi adotado várias vezes na idade média e recebeu o nome de "Disputa Teológica" (Disputatio), o debate teria como fonte as Escrituras Sagradas, a Lei Canônica e os Dogmas de Fé. 
O Cardeal acredita que o debate formal pode ser uma maneira de promover o que a Igreja necessita nesta conjuntura "Mais diálogo e confiança recíproca", em vez de "Polarização e polêmica" 
O Cardeal encerrou a entrevista dizendo "Temos que evitar um novo cisma e separações na única Igreja Católica, cujo princípio permanente e fundação de sua unidade em Jesus Cristo é o atual Papa Francisco, e todos os bispos em comunhão com ele". 

domingo, 24 de setembro de 2017

Publicada correção filial ao Papa Francisco

Correctio filialis de haeresibus propagagatis


62 académicos católicos fazem "correcção filial" ao Papa Francisco

Com uma iniciativa que já não acontecia na Igreja há 700 anos, 62 católicos notáveis, entre clero e leigos, tornaram público um documento no qual alertam para as heresias que têm sido apoiadas durante o pontificado do Papa Francisco e pedem, filialmente, ao Santo Padre que ensine e afirme sem equívocos a doutrina católica. Este é o texto que apresenta o documento:

Uma carta de vinte e cinco páginas, assinada por 40 clérigos católicos e académicos leigos, foi enviada ao Papa Francisco no dia 11 de Agosto último. Como até o momento o Santo Padre não deu qualquer resposta, o documento é tornado público hoje, 24 de Setembro de 2017, Festa de Nossa Senhora das Mercês e da Virgem de Walsingham (Norfolk, Inglaterra, 1061).

Com o título latino“Correctio filialis de haeresibus propagagatis” (literalmente, “Uma correcção filial em relação à propagação de heresias”), a carta ainda está aberta à adesão de novos signatários, já tendo sido firmada até o momento por 62 clérigos e académicos de 20 países, representando também outros que não carecem da liberdade de expressão necessária.

Nela se afirma que o Papa, através de sua Exortação apostólica Amoris laetitia, bem como de outras palavras, actos e omissões a ela relacionados, manteve sete posições heréticas referentes ao casamento, à vida moral e à recepção dos sacramentos,resultando na difusão das mesmas no interior da Igreja Católica. Essas sete heresias são expostas pelos signatários em latim, a língua oficial da Igreja.

Esta carta de correcção contém três partes principais. Na primeira, os signatários explicam a razão pela qual lhes assiste, como fiéis católicos praticantes, o direito e o dever de emitir tal correcção ao Sumo Pontífice. –– Porque a lei da Igreja exige das pessoas competentes que elas rompam o silêncio ao verem que os pastores estão desviando o seu rebanho. Isso não implica nenhum conflito com o dogma católico da infalibilidade papal, porquanto a Igreja ensina que, para que as declarações de um Papa possam ser consideradas infalíveis, ele deve antes observar critérios muito estritos.

O Papa Francisco não observou esses critérios. Não declarou que essas posições heréticas constituem ensinamentos definitivos da Igreja, nem afirmou que os católicos devem acreditar nelas com o assentimento próprio da fé. A Igreja ensina que nenhum Papa pode declarar que Deus lhe revelou qualquer nova verdade nas quais os católicos deveriam acreditar.

A segunda parte da carta é fundamental, uma vez que contém a própria “correcção”. Nela se enumeram as passagens em que Amoris laetitia insinua ou encoraja posições heréticas, e depois as palavras, actos e omissões do Papa Francisco que mostram, além de qualquer dúvida razoável, que ele deseja que os católicos interpretem essas passagens de uma maneira que é, de facto, herética. Em particular, o Pontífice apoiou directa ou indirectamente a crença de que a obediência à Lei de Deus pode ser impossível ou indesejável e que a Igreja deve às vezes aceitar o adultério como um comportamento compatível com a vida de um católico praticante.

A última parte, chamada “Nota de Esclarecimento”, discute duas causas desta crise singular. Uma delas é o “Modernismo”. Teologicamente falando, o Modernismo é a crença de que Deus não dotou a Igreja com verdades definitivas, as quais Ela deve continuar a ensinar exactamente do mesmo modo até o fim dos tempos. Os modernistas afirmam que Deus se comunica apenas com as experiências humanas sobre as quais os homens podem reflectir, de modo a fazerem asserções diferentes sobre Deus, a vida e a religião; mas essas declarações são apenas provisórias, e nunca dogmas imutáveis. O Modernismo foi condenado pelo Papa São Pio X no início do século XX, mas renasceu em meados desse século. A grande e contínua confusão causada pelo Modernismo na Igreja Católica obriga os signatários a descrever o verdadeiro significado de “fé”, “heresia”, “revelação” e “magistério”.

Uma segunda causa da crise é a aparente influência das ideias de Martinho Lutero sobre o Papa Francisco. A carta mostra como Lutero, fundador do protestantismo, teve ideias sobre o casamento, o divórcio, o perdão e a lei divina que correspondem às que o Papa promoveu através de suas palavras, actos e omissões. A Correctio filialis também destaca os elogios explícitos e sem precedentes que o Papa Francisco fez do heresiarca alemão.

Os signatários não se aventuram a julgar o grau de consciência com que o Papa Francisco propagou as sete heresias que enumeram,mas insistem respeitosamente para que condene tais heresias, as quais ele sustentou directa ou indirectamente.

Os signatários professam sua lealdade à Santa Igreja Católica, assegurando ao Papa as suas orações e solicitando-lhe a Bênção apostólica.


A correcção propriamente dita, que consiste na explanação das sete heresias foi escrita em latim. Aqui fica a tradução para português: 

Através destas palavras, actos e omissões, bem como das passagens acima mencionadas do documento Amoris laetitia, Sua Santidade apoiou, directa ou indirectamente, e propagou dentro da Igreja, com um grau de consciência que não procuramos julgar, tanto por ofício público como por acto privado, as seguintes proposições falsas e heréticas:

1. “Uma pessoa justificada não tem a força, com a graça de Deus, para cumprir as exigências objetivas da lei divina, como se a observância de qualquer um dos mandamentos de Deus fosse impossível aos justificados; ou como significando que a graça de Deus, quando produz a justificação do indivíduo, não produz invariavelmente e por sua própria natureza, a conversão de todo pecado grave, ou não é suficiente para a conversão de todo pecado grave.”

2. “Os católicos que obtiveram um divórcio civil do cônjuge com o qual estão validamente casados e contraíram um matrimónio civil com alguma outra pessoa durante a vida de seu cônjuge, e que vivem more uxore com seu parceiro civil, e que escolhem permanecer nesse estado com pleno conhecimento da natureza de seu ato e com pleno consentimento do acto pela vontade, não estão necessariamente em estado de pecado mortal e podem receber a graça santificante e crescer na caridade.”

3. “Um fiel católico pode ter pleno conhecimento de uma lei divina e voluntariamente escolher violá-la, mas não estar em estado de pecado mortal como resultado desse acto.”

4. “Uma pessoa que obedece uma proibição divina pode pecar contra Deus por causa desse acto de obediência.”

5. “A consciência pode reconhecer que actos sexuais entre pessoas que contraíram um casamento civil, mesmo que uma delas esteja casada sacramentalmente com outra pessoa, podem às vezes ser moralmente lícitos, ou sugeridos ou até mandados por Deus.”

6. “Os princípios e as verdades morais contidos na revelação divina e na lei natural não incluem proibições negativas que proscrevem absolutamente certos tipos de actos, na medida em que eles são gravemente ilícitos em razão de seu objecto.”

7. “Nosso Senhor Jesus Cristo quer que a Igreja abandone sua disciplina perene de negar a Eucaristia aos divorciados recasados, e de negar a absolvição aos divorciados recasados que não expressem nenhuma contrição por seu estado de vida e o propósito firme de emenda nesse particular.”

O documento na sua totalidade pode ser lido aqui em português: Correctio filialis de haeresibus propagagatis

Se algum académico se quiser juntar ainda a esta iniciativa basta enviar um email para: info@correctiofilialis.org

Qualquer pessoa pode assinar esta petição de apoio à correcção filial: Support by the Catholic Laity for the Filial Correction of Pope Francis

Rezemos pela Santa Igreja Católica, esposa de Cristo e nossa Mãe.

Via: Senza Pagare

terça-feira, 12 de setembro de 2017

As Dubias calaram o Pontificado

Editorial: No sétimo dia do Cardeal Carlo Caffarra.

Por FratresInUnum.com – 12 de setembro de 2017
“Nós não compartilhamos em absoluto aquela posição de quantos consideram que a Sede de Pedro está vacante”. Foram estas as marcantes palavras do arcebispo emérito de Bolonha, há sete dias falecido, o Cardeal Carlo Caffarra, em sua última carta pública ao Papa Francisco, carta em que pedia uma audiência, audiência que foi negada.
A frase é, em si mesma, muito misteriosa, considerando-se o fato de que Caffarra foi um dos eleitores do último conclave. Como assim? Existe alguém que tenha participado daquele conclave e que cogita a possibilidade de uma eleição ilegítima? Intrigante!
Sua carta revela a lealdade de quem fala com clareza ao seu superior, sem bajulações descabidas nem desrespeitos levianos.
Contudo, não deixa de causar espanto que, em apenas dois meses, dois dos quatro signatários dos dubia tenham morrido.
Aqui, obviamente, não queremos conjecturar nenhuma hipótese criminal, tal como o envenenamento ou outro tipo de homicídio discreto. Afinal de contas, esses usos deixaram de ser adotados, digamos, há algumas décadas, excetuando-se, talvez, o caso de João Paulo I. A propósito, diz-se que, quando tornou-se emérito, o Cardeal Medina transferiu-se imediatamente para o Chile, alegando que se sentia mais seguro lá que em Roma. Mas, enfim, são métodos ultrapassados!
Também não queremos apelar ao argumento ad macumbam, ainda que o recurso à feitiçaria fosse bastante recorrente por parte de certos hierarcas da antiguidade, sobretudo durante do Renascimento. Mesmo que o diabo ande às soltas, esse tipo de premissa preternatural não seria tão facilmente demonstrável.
Preferimos pensar tratar-se de desgosto, mesmo! Como dizem os italianos, o velho crepacuore. Desgosto por ter dado a vida inteira pela defesa da santidade do matrimônio e da sacralidade da vida e ver estas duas colunas sendo continuamente profanadas durante o pontificado atual, desgosto por ver a doutrina moral católica totalmente refém do relativismo de um magistério dialético, tão monstruoso como um dragão de sete cabeças, desgosto por ser desprezado na idade anciã, justo por um papa que considera que um dos piores males dos tempos atuais é o abandono dos idosos.
A morte do Cardeal Caffarra silencia a voz de um confessor da fé, talvez do principal dentre os quatro que se levantaram para, com toda a franqueza e abertura que Francisco vive protestando dever existir na Igreja, apresentar-lhe a perplexidade de fieis católicos do mundo inteiro que se sentem desorientados com a atual confusão. Por isso, é natural que alguém se pergunte se o seu falecimento não significaria o fim dos dubiae a completa derrota da posição católica.
Nossa opinião é um estrondoso “não!”, pois, embora a púrpura cardinalícia tenha alguma força, mais forte que ela é o poder da verdade, poder que constrangeu Francisco ao silêncio!
Francisco não pode responder aos cinco dubia. Ele não passa pela prova evangélica do “sim, sim; não, não”. Ele renunciou conscientemente à nitidez da verdade e aderiu, também conscientemente, aos tons de cinza do antagonismo doutrinal.
Esse pontificado acabou. Francisco renunciou tacitamente a ser magister, mestre da Igreja Católica. Seu compromisso não é com suas ovelhas, Ele “não pensa como Deus, mas como os homens”. Não à toa, o Cardeal Müller afirmou que no Vaticano “hoje, a diplomacia e as questões de poder têm prioridade” em relação à verdade.
O silêncio de Francisco é a vitória dos quatro cardeais. Podem todos morrer, mas a eloquência do silêncio de suas vozes jamais sobrepujará o ensurdecedor grito do silêncio de Francisco.
“Nós não compartilhamos em absoluto aquela posição de quantos consideram que a Sede de Pedro está vacante”, dizia o Cardeal Caffarra. De fato, há alguém ali sentado: Francisco não renunciou ao seu ofício, mas renunciou exercê-lo.
Caffara, embora morto, vive. Francisco, embora vivo, escolheu morrer!
Via: Fratres In Unum 

sábado, 9 de setembro de 2017

Reforma Litúrgica de Francisco a partir de Outubro

Vem aí a reforma litúrgica ao estilo Papa Francisco, com o Motu Proprio Magnum principium sobre liturgia, a entrar em vigor a partir de 1 de Outubro. O Papa Francisco com esse ato jurídico ressuscita novamente o espírito do concílio que estava praticamente sepultado pelo Papa Bento XVI, que tem seu trabalho aos poucos sendo destruído. Com isso o Papa Francisco flexibiliza a relação Santa Sé-Conferências episcopais na tradução dos textos litúrgicos (Leia-se mais poder as igrejas nacionais, menos influência de Roma). Confira abaixo a matéria divulgada nos meios oficiais da Santa Sé:


O motu proprio do Papa Francisco «Magnum principium» - Para continuar a renovação da vida litúrgica
A oração litúrgica tem que se «adaptar à compreensão do povo» para ser plenamente vivida, com um estilo expressivo, fiel aos textos originários, mas capaz de comunicar o anúncio de salvação em qualquer contexto linguístico e cultural. E com o objetivo de favorecer a participação de todos na liturgia «de maneira consciente, ativa e proveitosa», como recomendavam os padres do Vaticano II na constituição Sancrosanctum concilium de 1963. São estas as intenções que levaram o Papa Francisco, com base no trabalho de uma comissão de bispos e peritos por ele instituída, a modificar o cânone 838 do Codex iuris canonici relativo à publicação dos livros litúrgicos e às suas versões nas diversas línguas.
Com o motu proprio Magnum principium, com data de 3 de setembro, que entrará em vigor a 1 de outubro próximo, o Pontífice coloca-se mais uma vez no sulco do «renovamento de toda a vida litúrgica» empreendido pelo Vaticano II. E por isso indica a oportunidade de que «alguns princípios transmitidos desde a época do Concílio sejam reafirmados mais claramente e postos em prática» no campo da tradução dos livros litúrgicos. Matéria delicada e difícil, como demonstram o debate aceso destes decénios e os problemas específicos que surgiram do trabalho realizado sobre os textos. Trabalho orientado e regulado pelos critérios sugeridos de tempos a tempos por alguns documentos normativos fundamentais, em particular pelas instruções Comme le prévoit de 1969 e Liturgiam authenticam de 2001.
Ponto-chave do motu proprio é a relação entre Sé Apostólica e conferências episcopais na preparação e na tradução dos textos litúrgicos. E precisamente para «tornar mais fácil e frutuosa» a sua colaboração, através de um clima de «confiança recíproca, vigilante e criativa», o Papa reformula o cânone em questão, definindo em particular a distinção entre «revisão» (recognizio) e «confirmação» (confirmatio). Ambas as tarefas são de competência da Sé Apostólica.
A primeira tem por critério a verificação da fidelidade ao rito romano e à sua substancial unidade. E consiste numa obra de «revisão» e avaliação das adaptações que cada conferência episcopal pode fazer aos textos litúrgicos, a fim de valorizar as legítimas diversidades de povos e etnias no culto divino. A segunda é relativa às traduções preparadas e aprovadas pelos bispos para as regiões de sua competência. Sobre estas a Sé Apostólica exerce unicamente um ato de «confirmação», ratificando em substância o trabalho dos episcopados e obviamente pressupondo a sua fidelidade e a correspondência das versões ao texto litúrgico original.
Via: L’Osservatore Romano

sábado, 2 de setembro de 2017

Caso do Padre Rodrigo Maria [Culpa ou perseguição]


 Nova nota da Diocese de Cidade do Leste divulgada neste sábado

Carta enviada por um leitor:

Em defesa da fé e da verdade!
Caríssimos, recentemente a Diocese de Ciudad del Este lançou uma nota em que privara o padre Rodrigo Maria (fundador de uma comunidadereligiosa) de exercer seu ministério sacerdotal fora de sua paróquia (Sgd Coração de Jesus) e o proibira de publicações na Internet.
O próprio padre explicou a nota de seu bispo em sua última aparição no facebook, dizendo que por pressões de grupos contrários a ele, seu bispo diocesano o pediu para que dedicasse seu ministério apenas (exclusivamente) na Paróquia Sagrado Coração de Jesus da Diocese de Ciudad del Este, onde o padre é incardinado e presta toda e total obediência ao seu pastor, ao contrário do que muitos espalham, dizendo que o padre não é obediente a Igreja. Padre Rodrigo sempre foi obediente a Santa Igreja, durante os anos que esteve a frente de uma comunidade religiosa, e onde sofreu várias perseguições, principalmente em uma diocese do estado de Goiás, proibido de assumir o nome da fraternidade em direito civil e religioso no estado de Goiás, em tudo isso o padre sempre obedeceu, se afastou de Goiás e foi muito bem acolhido no Paraguai por Dom Rogelio Livieres (RIP), e lá está incardinado até hoje. Algumas coisas na história são necessárias virem a público aqui.
Nos anos de 2013 e 2014, por base de denúncias de ex-membros da comunidade e por pressão de certos bispos incomodadas pelo conservadorismo da comunidade, Roma decreta uma "Visita Apostólica" e após essa visita decisões foram tomadas que mudaram totalidade os rumos dessa comunidade: foi pedido que o Padre Rodrigo não tivesse contato algum com os membros da comunidade, para que os membros não se sentissem "ameaçados" e "amedrontados" para contarem possíveis "crimes" do padre, entretanto por parte dos membros nenhuma denúncia fora recebida.


Com a saída do Padre Rodrigo da comunidade, alguns membros mais fiéis ao coração do fundador, saem também e se lançam em uma nova fundação, já que tais membros queriam se manter fiéis ao espírito fundacional e esse direito estava privado.

Pois bem caríssimos, esses mesmos que sempre defenderam o padre, quando houve a investigação canônica na primeira comunidade, nada disseram contra e pelo contrário foram a uma nova experiência comunitária. Estes são os mesmos que hoje o acusam, vomitam ódio e todo tipo de blasfêmias e injúrias, o chamam de "vagabundo", "estuprador", "canalha", "mentiroso", tudo isso após a Igreja sumprimir o ramo religioso e todos esses membros terem que voltarem para suas casas.

Mas se sabiam que o padre era tudo isso mesmo, por que não o denunciaram antes? Por que se lançaram numa nova fundação? Por que é que somente quando o Padre Rodrigo é privado de usar a internet, que as acusações vêm a tona, quando o mesmo não poderá se defender?

Por que o que sempre foi mentira passou a ser verdade de uma hora pra outra e somente para um grupinho de revoltados?
"Caríssimos, a mentira repetida mil vezes, não pode ser verdade..."

Rezemos, pois, ao Imaculado Coração da Virgem Maria que tanto é ultrajado com essas injúrias a um sacerdote e advinda por pessoas consagradas, que não deixa mais a Igreja ser tão maculada e ultrajada através de tais blasfêmias



Per Deum et per Regina!

Salve Maria!